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Livros (não ficção)


Eu já te contei? (Revisão de provas)
Revisão de segunda prova de Eu já te contei?, de Genevieve Kingston.
Verdadeira celebração ao poder das memórias, livro de estreia de Genevieve Kingston conta sua experiência de luto pela mãe.
Dez dias antes de Gwen Kingston completar doze anos, sua mãe faleceu após uma árdua batalha contra o câncer. Ela deixou dois baús cheios de presentes e cartas embrulhados com cuidado, que representavam os marcos que perderia na vida dos dois filhos: o momento em que tirariam a carteira de motorista, as formaturas, todos os aniversários até os trinta anos.
Nos últimos vinte anos, o baú de tesouros viajou com Gwen por onde fosse, de cidade em cidade e de apartamento a apartamento, mais leve a cada aniversário. Neste sensível e comovente livro de memórias, Genevieve descreve como cresceu na sombra da perda, guiada pelo que a mãe deixou para trás. É uma narrativa sobre o amor de uma mãe por sua filha, e, mais do que isso, sobre casamento, família, herança e tudo o que molda e compõe a vida.
Verdadeira celebração ao poder das memórias, livro de estreia de Genevieve Kingston conta sua experiência de luto pela mãe.
Dez dias antes de Gwen Kingston completar doze anos, sua mãe faleceu após uma árdua batalha contra o câncer. Ela deixou dois baús cheios de presentes e cartas embrulhados com cuidado, que representavam os marcos que perderia na vida dos dois filhos: o momento em que tirariam a carteira de motorista, as formaturas, todos os aniversários até os trinta anos.
Nos últimos vinte anos, o baú de tesouros viajou com Gwen por onde fosse, de cidade em cidade e de apartamento a apartamento, mais leve a cada aniversário. Neste sensível e comovente livro de memórias, Genevieve descreve como cresceu na sombra da perda, guiada pelo que a mãe deixou para trás. É uma narrativa sobre o amor de uma mãe por sua filha, e, mais do que isso, sobre casamento, família, herança e tudo o que molda e compõe a vida.


Comer para não envelhecer (Revisão de notas)
Indexação de Comer para não envelhecer, de Michael Greger.
A maioria das pessoas trata o envelhecimento como uma doença, mas envelhecer não precisa ser sinônimo de saúde frágil. Tampouco equivale a tomar remédios, suplementos e cápsulas que prometem milagres. É isto o que defende o dr. Michael Greger, médico e nutricionista de renome internacional: a resposta para viver mais e com saúde não está em uma bula, e sim no que comemos, bebemos e em como vivemos.
https://intrinseca.com.br/livro/comer-para-nao-envelhecer/
A maioria das pessoas trata o envelhecimento como uma doença, mas envelhecer não precisa ser sinônimo de saúde frágil. Tampouco equivale a tomar remédios, suplementos e cápsulas que prometem milagres. É isto o que defende o dr. Michael Greger, médico e nutricionista de renome internacional: a resposta para viver mais e com saúde não está em uma bula, e sim no que comemos, bebemos e em como vivemos.
https://intrinseca.com.br/livro/comer-para-nao-envelhecer/


Como se pesa o talento dos poetas (Digitação)
Digitação em Como se pesa o talento dos poetas: uma antologia da crítica literária (Século IV A.C. – Século XXI) – Volume 1, organizado por Roberto Acízelo de Souza.
Comentários, glosas e análises de composições literárias, com o propósito final de formular-se um juízo de valor, implícito ou explícito, remontam à prática de filósofos, retores, gramáticos e filólogos antigos. O termo crítica generalizou-se para designar essa prática, e um dos seus primeiros empregos documentados com esse sentido encontra-se em Dionísio Trácio (século II-I a.C.), que a definiu como “a parte mais bela da arte gramatical”. Crítica para os gregos, comentário dos autores para os romanos, essa atividade intelectual firmou-se na Antiguidade, difundiu-se no Helenismo, conservou-se na Idade Média e no Classismo, e foi substanciosamente reconcebida no Iluminismo e no Romantismo, assim alcançando a Modernidade.
Este volume propõe uma viagem de longo curso pela trajetória duas vezes milenar da crítica literária, expondo assim suas múltiplas variações históricas e conceituais, por meio de um repertório de textos cuidadosamente selecionados e providos de notas enriquecedoras da experiência da leitura.
https://ponteseditores.com.br/loja3/pontes-editores-home-2__trashed/lancamento/como-se-pesa-o-talento-dos-poetas-uma-antologia-da-critica-literaria-seculo-iv-a-c-seculo-xxi-volume-1/
Comentários, glosas e análises de composições literárias, com o propósito final de formular-se um juízo de valor, implícito ou explícito, remontam à prática de filósofos, retores, gramáticos e filólogos antigos. O termo crítica generalizou-se para designar essa prática, e um dos seus primeiros empregos documentados com esse sentido encontra-se em Dionísio Trácio (século II-I a.C.), que a definiu como “a parte mais bela da arte gramatical”. Crítica para os gregos, comentário dos autores para os romanos, essa atividade intelectual firmou-se na Antiguidade, difundiu-se no Helenismo, conservou-se na Idade Média e no Classismo, e foi substanciosamente reconcebida no Iluminismo e no Romantismo, assim alcançando a Modernidade.
Este volume propõe uma viagem de longo curso pela trajetória duas vezes milenar da crítica literária, expondo assim suas múltiplas variações históricas e conceituais, por meio de um repertório de textos cuidadosamente selecionados e providos de notas enriquecedoras da experiência da leitura.
https://ponteseditores.com.br/loja3/pontes-editores-home-2__trashed/lancamento/como-se-pesa-o-talento-dos-poetas-uma-antologia-da-critica-literaria-seculo-iv-a-c-seculo-xxi-volume-1/


O jeito certo de errar (Indexação)
Indexação de O jeito certo de errar, de Amy C. Edmondson.
Após décadas de pesquisas, Amy C. Edmondson, uma das maiores especialistas em segurança psicológica do mundo, vira do avesso nossa compreensão sobre fracasso e revela como podemos colocá-lo a nosso serviço.
https://intrinseca.com.br/livro/o-jeito-certo-de-errar/
Após décadas de pesquisas, Amy C. Edmondson, uma das maiores especialistas em segurança psicológica do mundo, vira do avesso nossa compreensão sobre fracasso e revela como podemos colocá-lo a nosso serviço.
https://intrinseca.com.br/livro/o-jeito-certo-de-errar/


Cada vez mais forte (Indexação)
Indexação de Cada vez mais forte, de Arthur C. Brooks.
Em Cada vez mais forte, o especialista em felicidade e autor best-seller Arthur C. Brooks revela um caminho diferente e promissor. Valendo-se das ciências, da filosofia clássica, da teologia e da história, ele compartilha estratégias contraintuitivas para nos desvencilharmos de velhos hábitos e aderir a novas práticas.
https://intrinseca.com.br/livro/cada-vez-mais-forte/
Em Cada vez mais forte, o especialista em felicidade e autor best-seller Arthur C. Brooks revela um caminho diferente e promissor. Valendo-se das ciências, da filosofia clássica, da teologia e da história, ele compartilha estratégias contraintuitivas para nos desvencilharmos de velhos hábitos e aderir a novas práticas.
https://intrinseca.com.br/livro/cada-vez-mais-forte/


A álgebra da riqueza (Indexação)
Indexação de A álgebra da riqueza, de Scott Galloway.
Scott Galloway, um dos professores de administração mais populares do mundo, apresenta um manual para os tempos de hoje. Em seu estilo característico, direto ao ponto, ele explica o que você precisa saber para ter sucesso financeiro, não importa o que aconteça.
Scott Galloway, um dos professores de administração mais populares do mundo, apresenta um manual para os tempos de hoje. Em seu estilo característico, direto ao ponto, ele explica o que você precisa saber para ter sucesso financeiro, não importa o que aconteça.


Felicidade não é a cura (Revisão de provas)
Revisão de segunda prova de Felicidade não é a cura, de Anders Hansen.
Em uma sociedade tão acelerada, digital e conectada como a que vivemos, estamos sempre determinados a buscar felicidade. No entanto, isso não tem nos deixado tão felizes assim. Na verdade, embora a espécie humana nunca antes tenha experimentado tanta qualidade de vida, estamos em meio a uma crise de saúde mental.
Com mais de um milhão de exemplares vendidos no mundo, Felicidade não é a cura demonstra por que é impossível ser feliz o tempo todo. Mas também traz uma centelha de esperança: mostra que, ao entendermos nossos sentimentos e cuidarmos melhor de nossas mentes – e de nossos corpos –, é possível, sim, encontrar o equilíbrio.
Para entender por quê, o psiquiatra Anders Hansen fez um apanhado histórico sobre a origem e o propósito dos sentimentos, além de oferecer dicas para lidar com eles de forma a melhorar nossa saúde física e mental, demonstrando por que é impossível ser feliz o tempo todo.
Em uma sociedade tão acelerada, digital e conectada como a que vivemos, estamos sempre determinados a buscar felicidade. No entanto, isso não tem nos deixado tão felizes assim. Na verdade, embora a espécie humana nunca antes tenha experimentado tanta qualidade de vida, estamos em meio a uma crise de saúde mental.
Com mais de um milhão de exemplares vendidos no mundo, Felicidade não é a cura demonstra por que é impossível ser feliz o tempo todo. Mas também traz uma centelha de esperança: mostra que, ao entendermos nossos sentimentos e cuidarmos melhor de nossas mentes – e de nossos corpos –, é possível, sim, encontrar o equilíbrio.
Para entender por quê, o psiquiatra Anders Hansen fez um apanhado histórico sobre a origem e o propósito dos sentimentos, além de oferecer dicas para lidar com eles de forma a melhorar nossa saúde física e mental, demonstrando por que é impossível ser feliz o tempo todo.


As artes do mal: textos seminais (Preparação de original)
Preparação de original de Artes do Mal: textos seminais, organizado por Júlio França, Oscar Nestarez e Claudio Zanini.
Aqui estão reunidas traduções de textos escritos em alemão, espanhol, francês e inglês por autores de nacionalidades distintas, cobrindo um intervalo de tempo que vai de 1588 a 1935. São reflexões feitas por filósofos, críticos e escritores a respeito de expressões como gótico, horror, grotesco e narrativas de crime, entre outras. Por sua característica painelista, esta antologia funciona não apenas como porta de entrada para quem deseje se iniciar nos estudos sobre as poéticas do mal, mas também como fonte de perene consulta para todos e todas que precisem retornar aos fundamentos deste fascinante campo de pesquisa.
https://acasocultural.com.br/produtos/as-artes-do-mal-textos-seminais/
Aqui estão reunidas traduções de textos escritos em alemão, espanhol, francês e inglês por autores de nacionalidades distintas, cobrindo um intervalo de tempo que vai de 1588 a 1935. São reflexões feitas por filósofos, críticos e escritores a respeito de expressões como gótico, horror, grotesco e narrativas de crime, entre outras. Por sua característica painelista, esta antologia funciona não apenas como porta de entrada para quem deseje se iniciar nos estudos sobre as poéticas do mal, mas também como fonte de perene consulta para todos e todas que precisem retornar aos fundamentos deste fascinante campo de pesquisa.
https://acasocultural.com.br/produtos/as-artes-do-mal-textos-seminais/


Imagens dos mundos reais e imaginários (Preparação de original)
Preparação de Imagens dos mundos reais e imaginários, organizado por Adalberto Vieyra, Cláudia Mermelstein e Manoel Costa.
Imagens dos mundos reais e imaginários é fruto do Ciclo de Conferências e Exposição “Imagens dos Mundos Reais e Imaginários: dos Átomos às Catedrais Passando pela Mente”, realizados no Centro Nacional de Biologia Estrutural e Bioimagem (CENABIO) e no Colégio Brasileiro de Altos Estudos (CBAE), captando a essência da proposta original interdisciplinar e transversal — da ciência, a medicina, a psicologia, até a arte, a arquitetura, a sociologia e a política —, e ilustrando o impacto transformativo das imagens e sons na percepção humana e na exploração dos seus múltiplos campos do conhecimento. Com a participação de nomes como o Prêmio Nobel em Química (2022), Dr. Kurt Wüthrich, o poeta Marco Lucchesi, membro da Academia Brasileira de Letras e atual presidente da Biblioteca Nacional, a cientista política Elisa Reis e o neurocientista Roberto Lent, a escolha do tema “imagens” revelou o seu poder mágico e a sua capacidade de ressignificar e captar a essência de temas que vão desde a evolução histórica da imagem à microscopia na biologia celular e seus avanços futuros, ao papel das imagens no estudo de doenças crônicas, à matemática dos fractais, à astronomia, às imagens da nação e à interação entre ciência e sociedade.
https://acasocultural.com.br/produtos/imagens-dos-mundos-reais-e-imaginarios/
Imagens dos mundos reais e imaginários é fruto do Ciclo de Conferências e Exposição “Imagens dos Mundos Reais e Imaginários: dos Átomos às Catedrais Passando pela Mente”, realizados no Centro Nacional de Biologia Estrutural e Bioimagem (CENABIO) e no Colégio Brasileiro de Altos Estudos (CBAE), captando a essência da proposta original interdisciplinar e transversal — da ciência, a medicina, a psicologia, até a arte, a arquitetura, a sociologia e a política —, e ilustrando o impacto transformativo das imagens e sons na percepção humana e na exploração dos seus múltiplos campos do conhecimento. Com a participação de nomes como o Prêmio Nobel em Química (2022), Dr. Kurt Wüthrich, o poeta Marco Lucchesi, membro da Academia Brasileira de Letras e atual presidente da Biblioteca Nacional, a cientista política Elisa Reis e o neurocientista Roberto Lent, a escolha do tema “imagens” revelou o seu poder mágico e a sua capacidade de ressignificar e captar a essência de temas que vão desde a evolução histórica da imagem à microscopia na biologia celular e seus avanços futuros, ao papel das imagens no estudo de doenças crônicas, à matemática dos fractais, à astronomia, às imagens da nação e à interação entre ciência e sociedade.
https://acasocultural.com.br/produtos/imagens-dos-mundos-reais-e-imaginarios/
![Modernismo brasileiro: manifestos e textos afins do período modernista e seus [...] (Digitação)](https://static.wixstatic.com/media/fe87e4_7d56c2ffab6748029f22bce6fc600953~mv2.png/v1/fill/w_1,h_1,q_90/fe87e4_7d56c2ffab6748029f22bce6fc600953~mv2.png)
![Modernismo brasileiro: manifestos e textos afins do período modernista e seus [...] (Digitação)](https://static.wixstatic.com/media/fe87e4_7d56c2ffab6748029f22bce6fc600953~mv2.png/v1/fill/w_320,h_427,q_90,enc_avif,quality_auto/fe87e4_7d56c2ffab6748029f22bce6fc600953~mv2.png)
Modernismo brasileiro: manifestos e textos afins do período modernista e seus [...] (Digitação)
Digitação de Modernismo brasileiro: manifesto e textos afins do período modernista e seus desdobramentos, organizado por Roberto Acízelo de Souza, Lívia Penedo Jacob e Juliane de Sousa Elesbão.
Na década de 1920, a literatura brasileira, radicalizando inquietações e tendências que se anunciavam desde a virada do século XIX para o XX, viu-se sacudida por uma onda de renovação ao mesmo tempo incentivada e repercutida por proclamações públicas de feição escandalosa e proselitista. Foi a era dos manifestos e textos congêneres – editoriais de periódicos, discursos, conferências, artigos críticos de intervenção, balanços reflexivos –, que, embora refluindo progressivamente, se estenderia até os anos 1970.
Neste volume reúne-se parte representativa dessa produção, constituída não só por trabalhos bem conhecidos, mas também por escritos relegados ao esquecimento e hoje de difícil acesso, ainda que de relevância histórica inquestionável. Em edição tecnicamente esmerada, baseada em fontes fidedignas e cuidadosamente anotada, o livro disponibiliza os principais textos doutrinários do modernismo brasileiro, e assim guarda relação estreita com a obra Revoluções literárias: manifestos das principais vanguardas modernistas (Editora Argos, 2022), dedicada ao modernismo internacional.
⭐ Finalista do Jabuti Acadêmico 2024!
https://www.editoraargos.com.br/_loja_/p/4820208/modernismo-brasileiro-manifesto-e-textos-afins-do-periodo-modernista-e-seus-desdobramentos
Na década de 1920, a literatura brasileira, radicalizando inquietações e tendências que se anunciavam desde a virada do século XIX para o XX, viu-se sacudida por uma onda de renovação ao mesmo tempo incentivada e repercutida por proclamações públicas de feição escandalosa e proselitista. Foi a era dos manifestos e textos congêneres – editoriais de periódicos, discursos, conferências, artigos críticos de intervenção, balanços reflexivos –, que, embora refluindo progressivamente, se estenderia até os anos 1970.
Neste volume reúne-se parte representativa dessa produção, constituída não só por trabalhos bem conhecidos, mas também por escritos relegados ao esquecimento e hoje de difícil acesso, ainda que de relevância histórica inquestionável. Em edição tecnicamente esmerada, baseada em fontes fidedignas e cuidadosamente anotada, o livro disponibiliza os principais textos doutrinários do modernismo brasileiro, e assim guarda relação estreita com a obra Revoluções literárias: manifestos das principais vanguardas modernistas (Editora Argos, 2022), dedicada ao modernismo internacional.
⭐ Finalista do Jabuti Acadêmico 2024!
https://www.editoraargos.com.br/_loja_/p/4820208/modernismo-brasileiro-manifesto-e-textos-afins-do-periodo-modernista-e-seus-desdobramentos


Letras e linguística: projetos para um novo tempo – Coleção SEPPLIN (Preparação de original)
A coleção SEPPLIN reúne anualmente os textos do Seminário do Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística produzidos por professores e alunos do programa. Confira em: https://www.pplinuerj.com.br/sepplinlivros.


Poéticas do mal: a literatura de medo no Brasil (1830-1920) (Preparação de original)
Preparação de original do Poéticas do mal: a literatura de medo no Brasil (1830-1920) – 2ª edição revisada e ampliada, organizado por Júlio França e Daniel Augusto P. Silva.
Poéticas do mal: a literatura de medo no Brasil (1830-1920) é o resultado de mais de 10 anos de pesquisa dedicada à produção do medo na literatura brasileira — da violência social às manifestações de crenças e eventos sobrenaturais em nossa ficção. O livro propõe uma história panorâmica das variações históricas e geográficas da representação cultural do medo em nossa literatura e os processos responsáveis pela produção dos seus efeitos estéticos. Com uma primeira edição esgotada há anos, a Acaso Cultural recupera essa obra fundamental do estudo do medo na literatura brasileira em uma edição revisada e ampliada com glossário, linha temporal e um novíssimo projeto de arte.
https://acasocultural.com.br/produtos/poeticas-do-mal-a-literatura-de-medo-no-brasil-1830-1920-2a-edicao-revisada-e-ampliada/
Poéticas do mal: a literatura de medo no Brasil (1830-1920) é o resultado de mais de 10 anos de pesquisa dedicada à produção do medo na literatura brasileira — da violência social às manifestações de crenças e eventos sobrenaturais em nossa ficção. O livro propõe uma história panorâmica das variações históricas e geográficas da representação cultural do medo em nossa literatura e os processos responsáveis pela produção dos seus efeitos estéticos. Com uma primeira edição esgotada há anos, a Acaso Cultural recupera essa obra fundamental do estudo do medo na literatura brasileira em uma edição revisada e ampliada com glossário, linha temporal e um novíssimo projeto de arte.
https://acasocultural.com.br/produtos/poeticas-do-mal-a-literatura-de-medo-no-brasil-1830-1920-2a-edicao-revisada-e-ampliada/


Sobre o medo: o mal na literatura brasileira do século XX (Preparação de original)
Preparação de original do Sobre o medo: o mal na literatura brasileira do século XX, organizado por Júlio França e Marina Sena.
Sertões banhados de sangue, velhos casarões cheios de sombras e segredos, assassinos perturbados rondando as ruas da cidade. Nossa literatura tem muito a dizer sobre os medos que povoam o imaginário da nação, e desvendá-los é o que os autores desse livro vêm fazendo ao longo da última década. Descubra as manifestações do mal na obra de autores como Guimarães Rosa, Lygia Fagundes Telles e Nelson Rodrigues em Sobre o medo: o mal na literatura brasileira do séc. XX.
https://www.acasocultural.com/sobre-o-medo
Sertões banhados de sangue, velhos casarões cheios de sombras e segredos, assassinos perturbados rondando as ruas da cidade. Nossa literatura tem muito a dizer sobre os medos que povoam o imaginário da nação, e desvendá-los é o que os autores desse livro vêm fazendo ao longo da última década. Descubra as manifestações do mal na obra de autores como Guimarães Rosa, Lygia Fagundes Telles e Nelson Rodrigues em Sobre o medo: o mal na literatura brasileira do séc. XX.
https://www.acasocultural.com/sobre-o-medo
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